Primeiramente me desculpe pelo atraso, o resumo da semana deveria ter sido postado ontem, não pude fazê-lo. Continuando minha retratação, estive sem tempo de acompanhar muita coisa na última semana, por isso este resumo não está "completo", mas dá para o gasto.
Novo Código Florestal - a votação adiada para a última terça e remarcada para quarta do novo Código Florestal foi marcada por palavras ofensivas, acusações e discordâncias dentro dos próprios partidos ou bases aliadas - principalmente do PT. Não houve consenso algum, motivo que adiou pela terceira vez a definição deste. O texto pode influenciar desde pequenas propriedades até latifundiários, tanto quanto produtores agrícolas ou de rebanhos, como também o reflorestamento de diversas propriedades privadas. Desta vez houve uma intensa repercussão no Twitter acerca desta votação (saiba mais).
Alckmin e o PSD - após ameaçar não implantar ETEC's em cidades do interior, cujos prefeitos cogitavam debandar do PSDB para integrar a nova sigla fundada por Gilberto Kassab, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, já admite uma possível aliança com o PSD. Seu discurso é de que primeiro o partido deve esperar a consolidação da nova sigla, pois ainda não se sabe se esta será governista ou da oposição (talvez o PSD consiga fazer o que o PT anda tentando a anos no estado de São Paulo - conseguir votos - por isso a preocupação do governador).
Ana de Hollanda - depois de causar polêmica por tirar a licença Creative Commons do site do Ministério da Cultura, agora a ministra é novamente notícia na mídia por gastar mais do que deve. Mesmo possuindo imóvel no Rio de Janeiro ela recebeu verba de hospedagem do governo para compromissos oficiais nesta cidade, ao total nos primeiros quatro meses de governo foram R$35,5 mil reais para 65 hospedagens (sendo que em 16 desses dias não houve compromisso oficial). A CGU (Controladoria-Geral da União) na última segunda pediu o ressarcimento para o governo de pelo menos 5 dias em que não há justificativa para os gastos.
Higienópolis - com grande repercussão nas redes sociais, culminado até em protestos físicos e pacíficos, gerado por um abaixo assinado da associação Defenda Higienópolis, com 3.500 assinaturas, exigindo que o Metrô não construisse uma estação no cruzamento da avenida Angélica com a rua Sergipe, que tem com principais argumentos a proximidade a outras estações do Metrô na região. Diante dos protestos de ambas as partes (tanto da associação quanto da sociedade em geral) o Metrô primeiramente recuou e por último - até agora - definiu que a estação será construída, mas ainda não foi definido onde.
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